sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Isto da irmandade ainda aqui anda?!?!!

sábado, 8 de agosto de 2009

a culpa é do gajo de óculos na cabeça

Claramente.

E a Taina acabou de dizer:
-Não me apetece abrir as pernas, 'mor!

Achei importante partilhar. Já que ninguém escreve nada aqui.

E o Marco tem pés de hobbit.

Eu, eu sou verdadeiramente awesome!

sexta-feira, 20 de março de 2009

Tsc tsc

Tenho a dizer que esta irmandade é uma miséria lol

Não só nunca mais se juntou para deambular nas matas desconhecidas e pilhadas de coisinhas loucas para descobrir

como nunca mais.... nunca mais.... ninguém escreveu peva neste lindo blog que me enche de orgulho e ainda não tem quase nada escrito :p

tsc tsc

Por este caminho, quando precisarmos que a Pomba Gira encarne qualquer coisinha, tá tão destreinada que nem vai conseguir.... o que me parece obviamente uma falha gravíssima...hehe

Alminhas... e começar a escrever qualquer coisinha não?

domingo, 1 de março de 2009

O Nascimento da Irmandade da Urna (ou "I Found Dead People")

Éramos apenas um grupo de 4 pessoas perfeitamente normais que gostavam de andar pelo Pinhal vizinho. Um dos nossos pontos favoritos era o Vale dos Pirilampos. Para se chegar ao afamado Vale dos Pirilampos temos de passar pela Fonte da Felícia.

Ora a Fonte da Felícia parece à partida um local relativamente inócuo e agradável onde muitas famílias vão fazer piqueniques e encher garrafões de água. Nos dias de hoje já não corre água na fonte apenas na ribeira de S. Pedro de Moel, mas o local continua a atrair muitas pessoas, nós inclusive.

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Aliás foi aqui que num Domingo anterior encontrámos uma cauda de esquilo (hoje já firme e hirta). Desta vez encontrámos mais do que estávamos à espera.

Durante as nossas explorações e caça às rãs reparámos que a ribeira tinha várias mangas podres e um coco à deriva. Até aqui nada de estranho (pensámos nós), e então a história começa a complicar-se... tan tan TAN.

Eis senão quando, na base de uma árvore junto à ribeira, encontrámos o que supúnhamos ser um altar de comida perfeitamente disposto e ordenado.

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E as coisas complicaram-se ainda mais...!

Um pouco mais à frente encontrámos rosas brancas e vermelhas a boiar na ribeira e no canto oposto do lugar da fonte da Felícia, vários ramos de flores empilhados

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Actividades como altares e voodoo na mata não são inéditos e pareciam ser mais umas oferendas ou algum outro ritual.

Mas as coisas complicaram-se ainda mais... (sim é possível!)
Alguém adivinha o que encontrámos a seguir?

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Pois, só faltava a urna (encontrada presa nuns ramos na ribeira). Sim leram bem uma urna!! E agora? O que fazer com a urna? Abri-la, pois claro!

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Nada como soltar um espírito para animar o Domingo! Hehe. E com espectadores que não descolavam os olhos do espectáculo... Um bom exemplo do típico comportamento "ai que nojo deixa ver".

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Depois de aberta a urna, demos de caras com um selo no interior, que não deixa margem para dúvida... agora 1840?

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A teoria e que seja o número de registo... a não ser que tenham cremado uma pessoa com 168 anos. E aí... UAU!

Não abrimos mais por uma questão de respeito, mas não parecia ter conteúdo, apenas as cinzas correspondentes a um dedo, para aí. E não fôssemos nós soltar os espíritos... "Não apontem isso para a barriga da Ana", dizia o P. em pânico.

Em suma, pareceu-nos tudo muito estranho. Entre comida, flores e urnas, um ritual um pouco macabro, mas divertido do ponto de vista da descoberta.

Um rabo de esquilo... Uma urna... O que nos esperaria na semana seguinte, umas ossadas?

E assim nasce a Irmandade da Urna e gostinho por encontrar caixas escondidas.

May the cache hunt beginn! Muhahahaha....